Recentemente, Leighton Meester concedeu entrevista para a revista americana Men’s Journal do mês de dezembro, onde ela conta sobre sua vida pessoal, profissional e mais! Confira a entrevista abaixo:

Como é misturar o seu lado cômico com Brad Garrett e Taran Killam em Single Parents? É maravilhoso trabalhar com homens generosos que não lideram com seus egos. Me ajuda a sentir que posso ser o meu melhor, seja tentando fazer uma piada ou trazendo emoções para uma cena. A generosidade deles me traz confiança. Minha personagem é engraçada pois ela se importa muito e não é tão doce. É parecido com o seu senso de humor? Eu não gosto de piadas malvadas, mas uma das minhas coisas favoritas é “zoar” meu marido e meus amigos. Então você gosta de “zoar”, mas não gosta de ser “zoada”? Eu aguento. Mas as vezes posso ficar sensível e não gostar. Você tem uma filha de 3 anos, Arlo. O que mudou em você depois que se tornou mãe? Ainda que tenha um certo senso de perda de quem eu era antes de me tornar mãe, eu acho incrível e meio que inacreditável que eu não sinto saudade do que eu era. O que me surpreendeu foi o quanto te faz explorar e lembrar a sua própria infância de maneiras que você nunca tinha reparado antes. Como reaprender a brincar e como ficar interessado em um pequeno brinquedo por meia hora, ou sentar em um canto do tapete e apenas observar e apreciar. Ser mãe é difícil, mas se você não puder rir, está fazendo isso errado. Como é o seu marido (ator Adam Brody) como pai? Ele é ainda acima e além do que eu esperava que ele seria como pai. Isso é algo que eu acho que muitas mulheres pensam quando elas conhecem alguém. Se você é como eu, é a primeira coisa que vai pensar. Os padrões que definem um bom pai estão mudando? Eu percebi que quando estou trabalhando as pessoas me perguntam uma ou mais vezes no dia “Quem está cuidando da Arlo?”, eu perguntei pro Adam se o fazem a mesma pergunta quando está gravando e ele disse que não. Ou eu vou pro playground e vai ter um pai com seus filhos, e todo mundo vai meio que aplaudir ele por isso… mas ele só está passeando com seus filhos. Não o faz menos homem, na verdade o torna mais viril se ele compartilhar a criação dos filhos e as tarefas domésticas. Você é conhecida por seu papel em Gossip Girl como a rainha de um poderoso colégio. Você era a garota popular na vida real? O colegial não foi a melhor época da minha vida. Honestamente, eu não frequentava muito a escola pois estava trabalhando e então eu me formei antes pra poder trabalhar como uma adulta. Eu certamente gostaria de ter sido mais confiante e me importado menos com o que as pessoas pensavam. Eu acho que a maioria dos adolescentes se preocupam com isso. É engraçado porque quando você diz isso, a primeira coisa que eu penso na verdade é no Trump – como ele se pesquisa no Google e fica irritado com os resultados. Você namorou muito quando era mais nova? Eu acho que comecei tarde. Eu costumava ir para festas onde as pessoas jogavam “gire a garrafa”, mas quando parava em mim eu falava que não, que era muito degradante. Eu apenas não queria fazer – principalmente se parasse em alguém que eu gostasse. No meu final de adolescência e nos 20 e poucos, na maioria das vezes eu não tinha namorado e nem procurava por um. Eu sabia que não estava pronta e não queria ficar rodando à toa. Você gostava de estar sozinha? Quando eu tinha 20 anos, depois de um término e colegas de quarto, eu comecei a morar sozinha. Eu gostava de ser independente, ter uma carreira e ganhar dinheiro pra trilhar meu próprio caminho. Eu adorava minha vida de solteira, ser eu mesma e não ter que sentir como se alguém estivesse me julgando por longos períodos. Você fazia alguma coisa estranha, do tipo que as pessoas só fazem quando moram sozinhas? Eu percebi que não precisava usar roupas. Minha quintessência Nova Iorque à noite quando eu era solteira e pedia comida, tomando um pote de sorvete Chocolate Therapy, tão clichê quanto parece, e assistindo programas de competição culinária como Chopped. Essa era minha “vibe”. Você se interessou mais por cozinhar? Bem, as cozinhas de Nova Iorque não são as melhores para se preparar uma refeição. Eu morava em um apartamento pequeno, e o fogão ficava em ângulo em que se você precisasse usar o forno, tinha que sair da cozinha pra conseguir abri-lo. Como foi se mudar e morar com seu marido já que você gostava tanto de viver sozinha? Houveram alguns problemas na hora de dividir as tarefas. Você literalmente vai da animação de namorar pra conversar sobre pagar contas. Eu sei que não parece romântico, mas até que é se vocês dois estiverem animados e ansiosos para esse novo capítulo. E mais, antes eu assistia muito Hoarders, então eu não tive problemas em me livrar de todas as nossas coisas repetidas.
Tradução e adaptação: Equipe LMBR.

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